domingo, 27 de junho de 2010

ALÉM DA QUEDA...O COICE

Urucubaca quando dá de rondar a gente não acaba enquanto a benzeção não acontece. Certeza.
Já que é assim, o negócio é rumar pra igreja, pro centro espírita, pro terreiro, pro lugar em que o "urucubacaiado" tem fé. Pode até ir em todos, porque se não fizer bem mal também não faz.
Depois que escrevi a postagem me declarando torcedora da Argentina - na verdade torço pela alegria e emoção de Maradona - não posso nem respirar que machuco o pé ou a perna. Brincadeira não. Só pode ser mandinga. De Dunga ou dos simpáticos a ele. Azar deles. Estropiada ou não, continuo na torcida pelos hermanos.
Hoje saí toda feliz pro teatro com meu marido, animadinha que só - apesar da "perna de boneca" (é quando a perna da gente parece que tá desencaixada). Fazia tempo que não saíamos à noite, ruas vazias, estacionamento facim facim. Pois não é que quando vamos atravessar a rua não vi o meiofio e caí? Estrebuchar não foi, mas torci o pé e caí delicadamente, o que não fez a queda ser menos jeca. Ele tava abraçado comigo e por pouco não vai junto.
Conheço poucas coisas tão barangas quanto cair na rua: ser atropelado, dor de dente, churrasco na lage, sombrinha, unhas grandes no pé... mas cair na rua é a que dá mais vergonha, é ou num é?
Tô aqui com gelo no pé, pomada de Chico Xavier que minha nora trouxe do Centro pra passar antes de enfaixar, rindo e me lembrando de Alba, que em meio ao choro pelas tristezas da vida saiu com este ditado - "além da queda o coice", que bastou pra gente cair na risada e tomar mais umas 5 cachaças só pra brindar.
Esta postagem é pra você, minha amiga-irmã!

sábado, 19 de junho de 2010

MARADONA É O CARA!!!

Gente do céu! Que que é aquilo do jogo da Argentina? Emoção pura, pelo menos pra mim. Maradona sabe das coisas, é o cara mesmo! Só dá ele e Diogo Nogueira!!! E MEU WALMIR, lógico.
Não sei se pela antipatia gratuita - será tão gratuita assim? - que tenho por Dunga, mas tenho uma simpatia tão, mas tão grande por Maradona que torço pela Argentina desde pequenininha. Sabe aquelas coisas que a gente não consegue explicar? Nem a raiva enlouquecida que senti pelo Estudiantes quando o time acabou com a festa do meu amado Cruzeiro na Libertadores do ano passado me faz torcer contra a Argentina.
Aquilo é que é futebol, gente. O cara orienta, abraça, beija os jogadores, torce, fica nervoso, faz 8 - OITO - "pelo sinal da cruz" e dá-lhe gol. É assim que funciona, Dunga. Prest'enção, rapaz. Emoção é a mola do mundo. De que adianta ficar todo técnico, com cara de concentrado, quando tudo o que o brasileiro quer é gritar, torcer, comemorar?
Amanhã tem mais...sofrimento. Kaká tirando a franja da testa, Luiz Fabiano chutando na trave, Dunga com a língua de fora por sei lá quantos segundos/minutos/horas...
Tem dó. Dá-lhe Argentina! A paciência do brasileiro tem limite.

sábado, 12 de junho de 2010

POLVO NO ELEVADOR

Dia dos namorados. Sou muito ligada a datas, mas esta é uma a que nunca dei muita confiança. Passo este dia juntinho de meu amor como passo todos os outros. Tem gente que truva na briga o ano inteiro e hoje dá de fazer surpresa romântica, trocar presente coisa e tal. Fingimento...
Lembrei foi de algumas situações engraçadas de amigas com seus maridos, namorados, amantes, ficantes. O caso mais engraçado foi de uma que ganhou o maior amasso no elevador.
Foi assim: no banco em que tem conta - e tá devendo até o modo de andar, diga-se de passagem - tem um sujeito com quem, vira e mexe, troca olhares e risinhos de canto de boca. Nada comprometedor até então, mesmo porque o rapaz usa uma aliança na mão esquerda maior que o dedo, o que não deixa dúvidas sobre seu estado civil.
Semana passada resolveu o que tinha que resolver com a gerente e se dirigiu ao 3º andar, pro setor de empréstimos. Entrou no elevador e, quando a porta 'tava fechando, um pé masculino impediu o fechamento total. Ele - o tal casado da troca de olhares e risinhos - entrou e a sessão confusão começou. O homem era um polvo. Diz ela que não sabe de onde apareceu tanta mão numa mesma pessoa, porque na mesma hora em que a pegação era nas pernas era no cabelo e era nas costas e era na barriga e era em tudo o que é lugar que se possa imaginar. O tailler engomado virou um pano de chão, todo amarrotado; o cabelo esticadinho com gel pra parecer mais séria do que é e conseguir o tal empréstimo virou um emaranhado só; o baton se espalhou pelas bochechas; o rímel e delineador, cuidadosamente passados pra impressionar com a bela maquiagem viraram um borrão só; a meia fina desfiou e foi parar nos joelhos...
Só depois que voltou a si foi que se lembrou de que todo elevador hoje em dia tem câmeras, e que sabe Deus o que os seguranças viram e continuam vendo, já que deve ter ficado gravado.
Saiu do estabelecimento tão endividada quanto antes, mas numa alegria de dar inveja.
Conto pra outras amigas o fato ocorrido com ela e ouço de outra que já passou pela mesma situação num consultório médico.
Moral da história: o mar pode não estar pra peixe, mas polvo tem em qualquer lugar.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

FERIADO DA ALEGRIA

Como minha irmãzinha linda e querida não tem blog, deu de se valer do meu pra seus escritos.

"Neste feriado do dia 03 de Junho,estivemos na casa da minha rirmã querida, Can.

Foi simplesmente PERFEITO!!!!!!!!!

Rimos, brincamos, nos cheiramos, saímos juntas....tudo com tanto amor, tranqüilidade e afeto que ainda estou sob o efeito do que vivi lá.

Wilton enroscado debaixo da coberta para tentar espantar o frio, Lucas e Tuty nos computadores, Lis fazendo as jóias dela, batendo papo e pedindo colo...

Pedro igual gato de hotel, não saía de perto um minuto sequer, e desta vez acompanhado por nossa querida Ana...

Eu numa mexida danada fazendo chá pro meu Pepeu...rs...O bichinho tava que era gripado pra lá, viu... Ana, é claro, depois de fazê-lo ficar doente, devolve...todo cliente faz isso quando o produto dá defeito, né?

Hugo e Tuty chegando ralados, cortados, quebrados, das saídas com os skates...

Walmir vendo TV, batendo papo, pitando...

Até nossa prima querida, Dica - a MARAVILHOSA - nos presenteou com sua presença tão importante e engraçada.

A melhor prima que alguém pode um dia sonhar em ter...e nós temos.

Todos assando picanha., uns gritando " cadê a picanha, gente?" Quando chegava na mesa rodava tanto que quando o prato parava em mim.....zero de carne.

E lá vai HUGO colocar mais pra assar...

Gargalhamos tanto, mas tanto, que fizemos abdominal por um mês.

Até Madalena, a secretária da casa, entrou na dança. Ela é uma figura, vcs não têm noção..

Quem não tem uma família como a nossa pode realmente se ajoelhar e lamuriar, porque somos 10.

FOI O MELHOR ENCONTRO QUE JÁ TIVEMOS LÁ EM BH, O MELHOR, ÍMPAR!!!!!!!!

Beijos aos meus amados, idolatrados, salve, salve.

Tê"