domingo, 28 de julho de 2013

Gambá, trevas, consciência...

Quem estava lá sabe do que falo. Findi tudibom em Casabranca, com direito a prendas, casamento na roça e comidas deliciosas. Simples assim.
Cruzeirences de plantão, São Chiquinho ganhado com forçação de barra, bolsa da vaca amarela - que só quem é de minha terra sabe o que é - e vamo que vamo, deixando casa no rôço pronta pra receber novos visitantes.
Em BH vizinhança ganha canjica e caldo de mandioca.
Alguém na festa indica tratamento "trevas" para cabelos grisalhos. O dito cujo é contrário às tradicionais luzes, que dão uma clareada bacana. No caso das trevas, uma escurecida -  orientação da competente professora Maria José, que achou pouco ser tão tão em aquarela, deu de saber também das pinturas cabeludísticas.
Eu e meu Walmir aconchegados ouvindo os gambás no forro do telhado, passeando enquanto tentávamos dormir. Nada sério, só uma meio-agonia dos sujeitos caírem sobre nossas cabeças.
E assim caminha a humanidade: em passos de gambá e com consciência tranquila, dormindo...

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